Em Foz do Iguaçu, o caldeirão ferveu em frente a Câmara Municipal da cidade com manifestantes contrários e favoráveis à posse de cinco vereadores reeleitos em 2016 que estão atolados até o pescoço na “Operação Pecúlio” . O Edis estão presos desde dezembro, de onde saíram para tomar posse sob forte escolta policial.
Operação Pecúlio
A Operação Pecúlio da Policia Federal realizada em abril de 2016 desvendou uma organização criminosa na prefeitura de Foz do Iguaçu onde fraudes em licitações para contratação de serviços à saúde e obras aconteciam aos montes.
Detalhe: O chefão da roubalheira era o então prefeito, Reni Pereira (PSB). Na ocasião foi preso juntamente com alguns secretários, diretores e servidores concursados.
Apenas 100
Essa situação (posse), revoltou o povo da cidade das Cataratas. Apenas 100 pessoas foram autorizadas a acompanhar a solenidade por questões de segurança. Eita mundão, como irão trabalhar? Terão escolta permanente como para a posse, ou darão expediente de dentro das grades?
Prós e contras
Entre os manifestantes não havia consenso. Visões diferentes, com parte criticando e outra defendendo a posse dos envolvidos eram observadas nos bate-bocas. Como diria Nelson Rodrigues, toda a unanimidade é burra. Seguiu-se a risca o ditado.
Vereadores envolvidos
Anice Gazzaoui (PTN), Rudinei de Moura (PEN), Darci Siqueira “DRM” (PTN), Edílio Dall’Agnol (PSC) e Luiz Queiroga (DEM). O quinteto após fazer o juramento foi novamente escoltado até seus atuais aposentos. O xilindró.
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