Auto-blindagem
A pressão que Renan Calheiros e Eduardo Cunha, respectivamente, presidentes do Senado e Câmara Federal, ambos do PMDB, exercem sobre o governo, nada tem haver com algo que se pareça em promover um Estado de Bem Estar Social como pretendem transmitir à população, mas sim em promover o descrédito no governo em favor do caos político. Estes dois senhores citados na Operação Lava Jato, e em outras tantas, e que deverão ter suas vidas vasculhadas na formada lei, provavelmente na tentativa desesperada de “auto-blindagem” divergem com tamanha voracidade e sem mensurar consequências à qualquer proposta do governo de Dilma Rousseff.
Renan Calheiros
O senador Renan Calheiros, já foi obrigado a renunciar ao cargo de presidente do Senado em 2007, sob a acusação de utilizar notas frias para comprovar o seu patrimônio, foi também denunciado pela Procuradoria-Geral da República por três crimes: falsidade ideológica, uso de documentos falsos e peculato.
Eduardo Cunha
Eduardo Cunha trabalhou a convite de PC Farias na campanha de Collor à presidência da República em 1989 e em 1991 foi indicado por PC para presidir a empresa de Telecomunicações do Rio de Janeiro (Telerj). Segundo o jornalista Xico Sá, a estada de Cunha na companhia foi para preparar sua privatização onde várias irregularidades foram encontradas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
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