Da cidade de Codó (MA), o cientista político, professor, sociólogo, economista e pesquisador da UFPR Marcelo Marcelino e de Piraquara-PR, AngeloStroparo, jornalista, ativista cultural e presidente municipal do PCdoB, participaram deste programa comentando/analisando o que segue abaixo.
Reforma Tributária é aprovada e Bolsonaro se desespera, perde a compostura,e se desentende com Tarcísio de Freitas (Republicanos).
20 deputados do PL, partido de Bolsonaro, votaram pela aprovação da Reforma Tributária. Detalhe, contra a vontade do ex-presidente. Enquanto que 36, dos 39 deputados do partido Republicanos (partido da Igreja Universal, do Bispo Macedo, também votaram a favor da Reforma.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) se esforçou bastante (ao menos é o que apontam alguns setores da imprensa e também o próprio Fernando Haddad ministro da fazenda deu declaração da importância de Lira na articulação para a votação que deu ampla margem para aprovação da reforma Tributária.
A extrema-direita brasileira, representada por Bolsonaro, saiu “chapiscada” com aprovação da Reforma, mas não está morta.
A direita inteligentemente apoiou e teve importante participação nas votações.
Na atabalhoada pra não dizer inócua reunião do PL, o ex-presidente atacou ou interrompeu o discurso do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) por algumas vezes criando um baita climão entre os presentes.
Fala ridícula de Michelle Bolsonaro durante a famigerada reunião do PL ao dizer que ela e Boso já comeram “meio kilo” de sal juntos, e tal, pois o produto é alimento de gado, boi, vaca, bezerro. Estranha colocação!
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