Fim das coligações proporcionais
Com o fim dado às coligações para eleições proporcionais pelo Congresso Nacional, os caciques partidários terão trabalho dobrado a fim de arregimentar filiados/candidatos, caso contrário, alcançar o coeficiente eleitoral será complicado e poderá acarretar prejuízos na arena eleitoral.
Fortalecimento do partidos
O fim das coligações dará maior transparência à representação política, pois o voto dado a um determinado candidato não será mais computado ao candidato de outra sigla. Essa condição fortalecerá os partidos políticos.
Nada nas majoritárias
Quanto às coligações majoritárias, por enquanto, nenhuma mudança. Apenas a reeleição dos cargos executivos poderá sofrer modificações, como exemplo, o fim da reeleição.
Movimentações políticas
Falando em coligação majoritária, as movimentações políticas, em Pinhais, visando as eleições majoritárias de 2016 já começam pulular nas rodas de conversas.
Prováveis candidaturas
Nomes como Joselito do Mercado, Leonildo Gordo, Luis Cassiano, Professor Demetrio, Marcos Ceschin, Marli Paulino e Rosa Maria, estão há algum tempo circulando (uns mais, outros menos) nos encontros políticos e em bate papos nos mais diversos locais da cidade como pré-candidaturas à prefeitura no ano que vem.
Zum…zum…zum
Muita água passará por debaixo da ponte até junho de 2016, prazo legal para fechamento de coligações; muito zum…zum..zum…e disque me disque serão espalhados entre a sociedade pinhaiense, e claro, no meio político sobre as futuras candidaturas e, principalmente, sobre quem apoiará quem.
Nanicos prejudicados
O fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais ainda depende de aprovação em segundo turno pelo Plenário do Senado e depois seguir para votação na Câmara dos Deputados. Caso aprovada a PEC, os chamados “puxadores de votos” (ex: Tiririca e o já falecido Enéas) continuarão tendo influência nas siglas a que estiverem filiados e arrastando para dentro dos legislativos algumas candidaturas com pouca gordura eleitoral. Há parlamentares alegando que o fim das coligações proporcionais poderá prejudicar os partidos nanicos.
Charge da semana
O fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais ainda precisa ser aprovado em segundo turno pelo Plenário do Senado, antes de seguir para votação na Câmara dos Deputados. A PEC aprovada pelos senadores nesta terça-feira (10) tem como um dos objetivos acabar com a figura dos chamados “puxadores de votos”. Para alguns senadores, a proposta pode prejudicar os pequenos partidos e, se não for encontrada uma alternativa que contemple esses partidos, a matéria dificilmente será aprovada na Câmara, onde existem 28 partidos representados.
O fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais ainda precisa ser aprovado em segundo turno pelo Plenário do Senado, antes de seguir para votação na Câmara dos Deputados. A Provada pelos senadores nesta terça-feira (10) tem como um dos objetivos acabar co a figura dos chamados “puxadores de votos”. Para alguns senadores, a proposta pode prejudicar os pequenos partidos e, se não for encontrada uma alternativa que contemple esses partidos, a matéria dificilmente será aprovada na Câmara, onde existem 28 partidos representados.
O fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais ainda precisa ser aprovado em segundo turno pelo Plenário do Senado, antes de seguir para votação na Câmara dos Deputados. A PC aprovada pelos senadores nesta terça-feira (10) tem como um dos objetivos acabar com a dos chamados “puxadores de votos”. Para alguns senadores, a proposta p pequenos partidos e, se não for encontrada uma alternativa que contemple esses p
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