A vida é como uma gangorra, às vezes lá encima, outras lá embaixo. A vida política também é assim.
Pomposo
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é um exemplo, pois desde janeiro quando assumiu o comando da Casa, age com a pompa de primeiro ministro e vem esbravejando contra Dilma de todas as formas possíveis a fim de desgastar o governo e, desta maneira, criar clima propicio para impeachment.
Nas manchetes
Hoje, Cunha, em um verdadeiro “inferno astral”, ocupa as manchetes de jornais e telejornais por ter sido citado na “Operação Lava Jato” como um corrupto, ou seja, que pediu propina de US$ 5 milhões ao empresário Júlio Camargo para liberar contrato de navios-sonda da Petrobras.
Delator é “mentiroso”
Agora que o “fogo aquece seus fundilhos”, Cunha procura desacreditar e desconstruir a delação premiada tão usada ultimamente, e vocifera, não vale, o delator é mentiroso, é “armação” política, etc. etc. etc…….
Insegurança
O delator, Julio Camargo, durante seu depoimento à Justiça Federal disse se sentir inseguro quanto às ações que possam vir ser tomadas por Cunha em relação à sua família.
Pular fora já
E não pára por aí, o acusado de pedir propina de US$ 5 milhões agora quer porque quer que o PMDB que tem a vice-Presidência da República rompa a todo custo com o PT, como se o Partido dos Trabalhadores tivesse culpa de suas ações. A arrogância de Cunha nos reporta aos tempos do nazismo de Hitler que tudo queria obter e dominar. O Poder era insanamente almejado!
Faça um comentário