Grupos de ódio são instrumentos sociais extremistas que defendem a desestruturação da sociedade através do estímulo a ações contra os diferentes.
O extremismo traz, como marca principal, a intolerância/desprezo contra pessoas pertencentes a grupos diferentes e minoritários, com perverso objetivo de desqualificar/condenar moralmente pessoas/grupos no que se refere à (ou quanto a) deficiência, orientação sexual, raça, religião, posicionamento ideológico e identidade de gênero.
Para cooptar adolescentes, eles atuam em vários espaços nas redes sociais como Twitter, TikTok, Telegran, Facebook e Instagran, dentre outras plataformas na internet, prometendo fama rápida aqueles que atenderem suas insanas mensagens.
Nada diferente daquilo que o nazismo liderado por Adolf Hitler aplicava para arregimentar multidões.
Parcela significativa da Alemanha clamava por mudança nos rumos da política econômica que andava de mal a pior. E veio o pior. Hilter foi o escolhido e o horror começou. Deu no que deu!
O discurso de Hitler engabelava as pessoas com suas promessas de vida melhor e se colocando como o salvador da pátria alemã.
O extremismo, ou fascismo, não tem limites. Ele adentra com certa “mansidão” e facilidade em diversos setores da nossa sociedade. Alguns exemplos são colégios, igrejas, quarteis, clubes sociais, empresas, judiciários, parlamentos, estádios de futebol, imprensa. Gera pânico entre as pessoas.
O fascismo usa diferentes formas de expressão para garantir aceitação na sociedade. Ora usa a violência de forma nua, crua e escancarada contra os diferentes. Ora via leis, sim, via leis, dentro da “legalidade”, por incrível que possa parecer. Por exemplo, o Lawfare, instrumento usado de forma estratégia no Direito para manipulação da lei como forma de intimidação ou destruição de determinada pessoa que esteja sendo julgada.
Em tempo: comentários baseados em pesquisas realizadas em diversos sites especializados no tema.
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