A decisão da presidente Dilma Rousseff em vetar doações de empresas para campanhas eleitorais acompanhou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e deverá ser publicado na próxima segunda-feira (28) no Diário Oficial da União.
Desencontro
O veto foi em desencontro ao que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) desejava, pois Cunha trabalhou incansavelmente para que o financiamento privado de campanha eleitoral continuasse. O fim do financiamento privado tende a minimizar a corrupção na Administração Pública, ao menos é o que esperam aqueles favoráveis a sua proibição.
Dúvidas
Agora a dúvida está pairando nos anis do STF, enquanto o presidente Ricardo Lewandowski afirma que a decisão já vale para as eleições de 2016, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acha que a proibição do financiamento privado deverá valer a partir de 2016, ou seja, só para as eleições de 2018.
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