Improbidade administrativa
Deputados do “partido limpo” (PPS) estão sob suspeita de terem usado funcionários em cargos de comissão na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para prestação de serviços ao Diretório Estadual do partido, o que caracteriza improbidade administrativa. São eles: Deputado federal,Rubens Bueno e os estaduais Douglas Fabrício, Cesar Silvestri e Marcelo Rangel. Rubens Bueno é presidente perpétuo do PPS no estado do Paraná, não larga o osso de forma alguma.
Mandatos em risco
Segundo o Ministério Público do Paraná, os deputados citados terão que devolver aos cofres públicos cerca de R$11,3 milhões e correm o risco de perderem os cargos que exercem além de suspensão dos direitos políticos. Pintou gambá no “partido limpo”.
Vara da Fazenda
Conforme matéria publicada pelo jornal Gazeta do Povo, a ação foi oferecida à Justiça no último dia 5 de novembro pela promotora Danielle Gonçalves Thomé, da Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público do MP. O caso tramita na 5.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, sob responsabilidade da juíza Patrícia de Almeida Gomes Bergonse.
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