Hoje (28), foi instaurado processo disciplinar contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), para apurar se houve ou não quebra de decoro parlamentar quando citou o Coronel Carlos Brilhante Ustra como o “pavor” de Dilma durante a votação do impeachment de Dilma, no dia 17 de abril. Aquela sessão que expôs a baixa capacidade intelectual da grande maioria dos ocupantes da Câmara dos Deputados.
Apologia
O Partido Verde (PV) que entrou com a ação, alega que Bolsonaro cometeu uma verdadeira apologia ao crime de tortura ao fazer a homenagem daquela forma.
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