“Vivemos em tempos de intolerância e intransigência contra indivíduos e instituições, por isso é um momento em que você tem que perguntar a serenidade, que as diferenças ideológicas não são uma fonte de desordem social”, disse em uma mensagem oficial divulgada pela TV Justiça, canal institucional coordenado pelo STF, algo que não acontece com a assiduidade. Cármen Lúcia.
O desordem social, sé é que ocorrerá, poderá vir tanto de um lado como de outro, ou seja, tanto daqueles que se opõem à liberdade de Lula quanto daqueles que se opõem à sua condenação.
Esse caos social vem crescendo desde que a Justiça Eleitoral divulgou o resultado das eleições de 2014
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