Pepino prá frente
O governo Bolsonaro tenta reduzir a inflação de forma desesperada. Talvez para garantir um segundo mandato. Reduz (temporariamente) o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) dos estado e municípios dando “um bicudo” no problema. Planta assim um pepino para o próximo (a) presidente do Brasil colher a partir do dia 1º de janeiro de 2023; corre o risco de ser ele próprio.
Ainda não
Apesar do “imenso esforço” (sic) do governo em reduzir o preço da energia elétrica e dos combustíveis, até o momento não reflete de forma positiva na vida da classe menos favorecida.
62% decisão eleitoral
As pesquisas apontam que 62% dos brasileiros que recebem Auxilio Emergencial entendem como uma decisão puramente eleitoral do governo e dizem que jamais votariam em Bolsonaro.
A grande massa
A grande massa trabalhadora, aquela que ganha até dois salários mínimos, é a que mais sente a má condução da economia quando vai ao supermercado, uma vez que a cesta básica já custa bem mais que o valor do Auxilio Emergencial.
Abras
Segundo dados da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), o preço médio da cesta básica é de R$ 765,82, valor que consome mais de 60% do salário mínimo.
Cesta básica
O Auxílio Emergencial de R$ 600,00 aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo mandatário brasileiro, é insuficiente para que as famílias beneficiadas possam adquirir a cesta básica completa, uma vez que seu valor ultrapassa em R$ 165,82 o valor do auxílio emergencial, ou “auxilio eleitoreiro” como também ficou conhecido pelo fato de valer somente até dezembro de 2022.
Outras despesas
O Auxilio Emeregencial não contempla despesas com energia elétrica, água, transporte, roupas, calçados, carne e educação em sua totalidade.
Sem o efeito esperado
Segundo pesquisas de opinião, o Auxilio Emergencial não deverá influenciar de forma decisiva nas eleições de 2023.
Datafolha/Globo
Amanha (18/08) sai mais uma pesquisa de opinião pública contratada pela Globo e realizada pelo Datafolha. Segundo informações, a pesquisa ouviu 6 mil eleitores em três estados: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Vamos aguardar pra ver se os dados colhidos confirmam as pesquisas anteriores realizadas por outros institutos.
Classe média
Na classe média e média alta (aqueles que ganham acima de R$ 5.200,00), as constantes reduções de centavos nos combustíveis servem como uma justificativa para propagação de que a economia está no caminho certo e retomando sua vitalidade.
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