Conforme noticia do Diário do Centro do Mundo, pesquisa publicada pelo jornal “O Estadão” revela que a rejeição de Michel Temer chegou à casa dos 70% em menos de dois meses no governo.
Talvez seja este o motivo que a grande mídia, na tentativa de “erguer” a moral do governo, alardeia que o setor empresarial está confiante no governo e que o “mercado” já dá sinais de recuperação (sic). Todos nós torcemos para que as coisas melhorem no Brasil, mas não queremos maquiagens nas informações.
Sem carisma
Além de estar ladeado de corruptos, Temer que não é nada carismático não consegue alcançar o eleitorado e sofre de credibilidade pela forma com que chegou ao Poder.
Decepção
Grande parcela da população acreditou que o combate à corrupção seria a principal bandeira do governo interino, porém não foi isso que viu, mas sim uma enxurrada de corruptos sendo nomeados para ministérios e outros setores do governo.
Garantir a democracia
Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (27) que, caso retorne à Presidência, fará um governo de transição e, desta forma, garantir a democracia brasileira até as eleições de 2018. É preciso retomar as conversações com todos os partidos para tratar da reforma política.
Governo de transição
“Farei basicamente um governo de transição. Porque é um governo que vai ter dois anos, e o que nós temos de garantir neste momento é a qualidade da democracia no Brasil, o que vai ocorrer em 2018. Eu farei isso, sobretudo. Acho que cabe a discussão de uma reforma política no Brasil, sem dúvidas. Nós tentamos isso depois de 2013 e perdemos fragorosamente. Tentamos Constituinte, tentamos reforma política”, disse a presidente afastada em entrevista à Agência Brasil.
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