As indecisões de Michel Temer (PMDB), desde seu inicio, vem afetando a credibilidade do governo levando insegurança e instabilidade à já combalida economia refletindo negativamente na garantia do emprego da classe trabalhadora.
Esgotamento moral
Aquilo que seria a “redenção” da economia e “depuração” da classe política (o golpe) aparece com sinais de esgotamento e fragilidade moral, pois justamente aqueles que tanto bateram para a derrubada de Dilma estão atolados até o pescoço em denuncias de falcatruas quando não pegos em gravações telefônicas arquitetando “diabruras” contra a democracia. Não há necessidade de perder tempo citando nomes das figuras, pois são todas conhecidas portando carimbos nas testas.
Quebra de contrato
A presidente afastada, Dilma Roussef (PT) concedeu entrevista à TV Brasil nesta quinta-feira (9) afirmando que o governo Temer não tem e não terá (caso continue) a confiança do povo brasileiro, uma vez que ele quebrou o contrato firmado na Constituição de 1988 poderá quebrar ou não cumprir outros tantos. Ora, quem quebra um contrato fica com a pecha de que está sempre propício a quebrar outros conforme suas conveniências.
Mais um recuo
Michel Temer, prá lá de contrariado teve que recuar de mais um decisão, pois a direção da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que havia sido demitida pelo presidente interino foi reconduzida a mando da Justiça.
Novas eleições
Dilma afirmou que se não for deposta irá propor ao povo brasileiro uma consulta sobre a possibilidade de novas eleições, pois cabe à população decidir o quer deseja para seu futuro. Um governo interino não tem forças para enfrentar a crise e o povo não pode pagar a conta.
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