A defesa da empresa Selgo Serviços Eletricos enviou nota à Banda B informando que a empresa não é de propriedade do Sr. Leonildo Sandri, conhecido como Leonildo Gordo.
Logo, segundo o advogado Gustavo Paes Rabello, “não é o Sr. Leonildo quem perdeu o direito de permanecer na área ou deve tomar qualquer medida neste sentido de forma que a vinculação da matéria da forma como está se demonstra oportunista e deseja explorar indevidamente a imagem do vereador Leonildo, enquanto função pública”.
Em nota, o advogado diz que a disputa particular em questão se trata da continuidade de contrato de locação formal, escrito e assinado pelas partes de um imóvel utilizado pela empresa Selgo (locatária) para fins de armazenagem de materiais e maquinários pesados. O advogado informa que a empresa entende que possui o direito de permanecer no imóvel por o contrato não estar rescindido, sendo que o proprietário Fundação Casa do Estudante (locador) entende que não, especialmente por já ter vendido a área a terceiro (M. Garofini administração e participação). Assim, a afirmação de que “provaram que Leonildo estava utilizando área que não lhe pertencia para fins empresariais” é totalmente equivocada, bem como destaca-se que a decisão não é definitiva e que existem recursos pendentes de julgamento.
A nota prossegue: “Importante destacar ainda que existe em tramite ação judicial que busca reconhecer o direito da empresa Selgo em adquirir o imóvel em questão preferencialmente, de modo que a venda para terceiro seria irregular. Trata-se da ação declaratória n. 5843-34.2014.8.16.0001 em tramite perante a 11ª Vara Cível da Comarca de Curitiba/PR e que ainda não foi julgada. Ademais, a informação que consta no site é de que “o imóvel localizado na Av. Jacob Macanhan deveria ser desocupado pelo vereador”, vinculando a foto da sede da empresa, que nada tem a ver com a disputa envolvendo a Fundação casa do Estudante. Reitera-se, a imóvel objeto da locação é na Rua Clemente itsyo horikoshi, nada tendo a ver com a sede da empresa, novamente, evidenciando cunho oportunista e danoso da referida matéria”.
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