Trucada
A “trucada” dada pela presidente Dilma Rousseff em cima dos seus dois maiores adversários Eduardo Cunha e Renan Calheiros, ambos do PMDB e, respectivamente presidentes da Câmara dos Deputados e Senado Federal quando escolheu o vice-presidente da República Michel Temer também do PMDB como seu articulador político, pegou a dupla desprevenida, sem cartas, não deu nem tempo sequer de esboçar um “facão”.
Aproximação é o caminho
É provável que a crise política que Renan e Cunha proporcionam com suas ações que mais tem haver com birrinhas e questões pessoais deva perder gordura num futuro breve, pois caso contrário poderão ter muita dor de cabeça com Temer; e a dupla sabe que as cartas que ele (Temer) tem são bem maiores que as suas. Ao aceitar a empreitada, o vice presidente demonstrou que o caminho não está no do enfrentamento ao Governo Federal, mas sim na aproximação. É bom lembrar que Cunha e Renan foram citados na Operação Lava Jato e também, que ambos tentaram desqualificar o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot
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