Tá endividado, fale com o Mauro Halfeld da CBN….e continue

 

Mauro HalfeldO conselho
Na CBN, um ouvinte fez um relato atual de sua vida financeira ao comentarista Mauro Halfeld, colocando o seguinte: Somos em quatro pessoas na família, Eu, minha esposa e duas filhas. Tenho uma dívida de 28 mil. Ganho R$ 10 mil/mês e nossa despesa chega a R$ 7 mil/mês. Estávamos contornando bem, porém agora o banco cortou o cheque especial. O que devo fazer?

Saia logo dessa
Mauro Halfeld: Você deve “imediatamente” sair  dessa situação (como se o ouvinte não soubesse disso) e deu algumas dicas: Faça um empréstimo em outro agente financeiro que normalmente, nestes casos, cobram juros menores, e quite a dívida.

Outra dívida para quitar a primeira
Ou faça um empréstimo consignado com desconto em folha de pagamento, e quite a dívida.
Ou ainda, você pode fazer um empréstimo pessoal que os juros são menores, e quite a dívida

Corra atrás da “parentada”
Outra “boa saída” para você quitar a dívida seria solicitar um empréstimo junto aos seus familiares que é mais rápido e sem burocracia, porém pode causar transtornos no relacionamento caso não consiga devolver.

Venda tudo e quite o banco
Mais uma “solução” levantada pelo comentarista/conselheiro é que o endividado venda seu carro e compre um mais barato e com o que sobrar, quitar a divida com o banco. E continuou, caso você tenha um imóvel, venda, e quite sua dívida com o banco.

Não orientou
O curioso é que em nenhum momento Mauro Halfeld orientou o endividado a evitar gastos com produtos supérfluos e não se deixar levar pelas publicidades frequentes nos meios de comunicação que incentivam o cidadão a consumir aquilo que não precisa. Estas minhas observações são isentas de criticas ao ouvinte, pois desconheço a origem de seu endividamento.

Ação contra os juros abusivos
Também não orientou o envidado a entrar com uma ação na Justiça contra os juros abusivos que o banco vem cobrando. Ao contrário, com exceção do socorro aos familiares, venda do carro ou imóvel, Mauro orientou tão somente que o ouvinte continuasse nas amarras do sistema financeiro.

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