Brasil na vanguarda
Eduardo Fagnani, professor do Instituto de Economia da Unicamp e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho faz uma analise crítica sobre o conceito neoliberal em relação às políticas sociais dos governos progressistas da América do Latina. Fagnani, entre tantos autores, cita o professor de História e Sociologia da Universidade da California (UCLA), Perry Anderson que aponta o Brasil como país de vanguarda para conduzir enfrentamento à ideologia mundial dominante.
Inclusão social
Como forma de inclusão social visando diminuir as diferenças sociais impostas ao longo das décadas pelo modelo neoliberal, as políticas e programas redistributivos de renda devem continuar avançando no Brasil e America Latina a fim de promover um Estado de Bem Estar Social à maior gama possível de cidadãos, pois as experiências neoliberais historicamente não são orientadas neste sentido, mas sim na expansão de sua ideologia no mundo baseado na “liberdade de mercado” produzindo exploração da mão de obra e acúmulo de capital para reduzidíssimos grupos.
Pobreza
A doutrina neoliberal entende que apenas as pessoas “abaixo da linha de pobreza” e a educação básica devem ser atendidas pelo Estado, àquelas que “saíram da pobreza” devem procurar na iniciativa privada o provimento de suas necessidades. Porém, a interpretação sobre o que é estar “abaixo da linha de pobreza” e “sair da pobreza” é no mínimo curiosa. A primeira aponta o indivíduo que recebe U$ 1,25 por dia para sua subsistência. A segunda aponta o indivíduo que recebe U$ 2,5 por dia como não pobre.
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