“Inconfidência Mineira ou Conjuração Mineira”, não importa o nome que se dê, mas sim, o motivo pelo qual surgiu. “A ideia da revolta” foi iniciativa da elite econômica da então “Capitania das Minas Gerais” que não concordava com o regime monárquico português sobre alta cobrança de imposto sobre o ouro (Quinto do Ouro = 20% da produção do metal precioso).
A insatisfação sobre a cobrança do imposto atingia também os pobres, pois refletia no aumento do custo de vida, principalmente na alimentação. Nada diferente dos dias de hoje.
O resultado ou recolhimento da cobrança era destinado à reconstrução de Lisboa que no ano de 1755 havia sido destruída por um terremoto. Nossas riquezas, desde aquela época vem atendendo aos interesses internacionais.
A descoberta da movimentação e intenção do grupo aconteceu através de uma espécie de “delação premiada” do traidor Joaquim Silvério dos Reis; e o pior sobrou para o “pobrão” dos envolvidos.
Tiradentes foi assassinado (enforcado) e teve seu corpo esquartejado e exposto em praça pública (nenhuma novidade) para amedrontar qualquer pessoa ou grupo que quisesse se opor à roubalheira, a gatunagem, o assalto que a cora portuguesa estava cometendo contra o Brasil.
Atualmente, o rentismo internacional e nacional faturam alto com a distribuição ou pagamentos sobre lucros da Petrobras.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Partido Novo) disse que a Inconfidência Mineira foi um golpe contra a Coroa Portuguesa, classificando os inconfidentes como criminosos. “A elite do atraso” em ação!
Lembrando que a taxa de juros hoje no Brasil tá nas alturas, 13,75%.
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