Segundo dados do IBGE, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, 38,4 milhões de trabalhadores estão na informalidade, isso representa 41,1% da população ocupada.
Informalidade
A informalidade implica em trabalhadores sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira, empregador sem CNPJ, trabalhadores por conta própria sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar. Nestas condições, os trabalhadores não desfrutam dos benefícios trabalhistas. Estão ao “deus dará”
Maior índice
É o maior índice desde 2016, ano do golpe que derrubou Dilma Rousseff (PT) quando Michel Temer, do então PMDB, assumiu o comando da Nação e implantou o projeto “Ponte para o Futuro”.
São 24,2 milhões de trabalhadores que estão se virando por conta própria.
Pequena queda
Embora tenha havido pequena queda no desemprego, a pesquisa do IBGE aponta que o primeiro ano do governo Bolsonaro terminou com 12,6 milhões de desempregados, taxa de 11,9%.
Produzir ações
Ao governo cabe produzir ações rápidas e concretas para reduzir estes números, ou seja, para reduzir o desemprego, a informalidade e aumentar a renda da classe trabalhadora.
Não vemos nenhum plano sendo articulado neste sentido.
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