Em tempos de cortes e mudanças na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), a precarização do trabalho é uma realidade. Não há como negar tal situação.
No mês de novembro próximo passado, por conta das más políticas públicas iniciadas no governo Temer (MDB) e continuadas com maior potencial no governo Bolsonaro (sem partido, pois brigou e pulou fora do PSL), o número de trabalhadores que teve que se virar por conta própria, em novembro, bateu nível histórico chegando a 24,6 milhões de pessoas. (IBGE)
Informalidade só cresce
Conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad-Contínua), quando somados os números dos trabalhadores que estão se virando para enfrentar a crise e a falta de emprego e os que trabalham sem carteira assinada (11,8 milhões), chega a 38,833 milhões de brasileiros de um total de 94,4 milhões de trabalhadores ocupados.
Direitos ou sem direitos
A população informal (trabalhadores sem carteira assinada) já alcançou 38,8 milhões de pessoas superando o número total de trabalhadores com carteira assinada que conta com 33,4 milhões.
Vale lembrar a “filosofia” de Bolsonaro: “menos direito sem emprego ou todos os direitos e desemprego”.
Agradando parasitas
Esta frase foi dita ainda no ano de 2018 para agradar o mundo das hienas rentistas. Rentistas, aqueles parasitas que vivem na “sombra e agua fresca com o burro amarrado ao lado de uma boa fonte d’água”” apenas aplicando dinheiro a juros no mercado. Essa gente, não tem a mínima preocupação com produção que poderia reduzir a alta taxa de desemprego para trazer divisas e crescimento econômico ao País. Estes adoram Bolsonaro e, principalmente Paulo Guedes, o “posto ipiranga”
Há que ser diferente
Este é o Brasil de hoje. Esperamos que 2020 seja diferente a ponto de que números acima possam ser invertidos e os números negativos eliminados com a volta do pleno emprego.
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