Está estampada a pouca experiência das “lideranças” do governo, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Congresso Nacional, para tratar de um assunto tão importante para os brasileiros como este da reforma da Previdenciária.
Ao que parece, pelas atuações destas lideranças, elas estão mais preocupadas com os holofotes da imprensa, e suas performances nas redes sociais uma vez que em 2020 teremos eleições municipais.
É visível a falta de argumentação dessa gente em torno da proposta da reforma previdenciária.
Não se aprofundam em dados, em números, enfim, seus discursos não focam de forma concreta quais as consequências para a população de um modo geral em uma eventual aprovação.
O deputado Marcelo Ramos (PR-AM) que preside a comissão especial da reforma da Previdência já adiantou que “ter maioria não é tarefa minha”.
Marcelo deu o recado, a aprovação da reforma depende da articulação de Bolsonaro e de suas lideranças.
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