Pinhais construiu um lindo e esplendoroso Parque. O Parque das Águas, lindo e esplendoroso de fazer inveja para muitos municípios deste Brasil afora.
Imponente, com seus quase um milhão de m² com 7 km de pista para caminhada e que também faz “inveja” ao belo Bosque Municipal.
O município cresceu rapidamente e de forma ordenada nos últimos 10 anos. Obviamente que Pinhais merece uma área de lazer de tamanha envergadura. Parabéns aos idealizadores!
O que era
Os moradores mais antigos de Pinhais são provas vivas do que era aquele lugar. As famosas “cavas”. Então local ermo e perigoso pelo fato de servir como “desova” de veículos roubados ou de corpos humanos decorrentes de assassinatos, por anos e anos a fio.
A área, apesar do perigo que rondava, era o divertimento de pescadores de finais de semanas que lá faziam a feira pescando traíras, bagres, lambaris. Até nota de ‘100zão’ eram pescadas, segundo uns e outros.
Estórias/historias
Alguns até contavam ‘estórias’ sobre tamanho dos peixes, quantidades pescadas e também sobre o ‘peixe perdido’ que de tão grande ou teria arrebentado a linhada ou partido o caniço ao meio.
Os menos avisados sobre certos “narradores” acabavam acreditando mesmo que era uma ‘história’.
Velódromo “o fantasma”
Por outro lado, o Velódromo de Pinhais (aquele que o município “ganhou” do governo federal em 2013), continua dando dor de cabeça para a Gestão que parece não saber o que fazer com o amontoado de ferro, verdadeira sucata, onde a ferrugem se alimenta, e bem, pois cresce e progride de forma rápida e visível.
R$ 4,5 milhões
Mas o pior não é a ferrugem que consome o material lentamente, dia após dia. O dinheiro público é que vem sendo corroído há algum tempo com o “armazenamento’.
Para manter aquela parafernália de sucata, as cifras se aproximam de R$ 4,5 milhões, assim dividias: aproximadamente R$ 1,5 milhão gastos com transporte do Rio de janeiro para Pinhais e R% 3 milhões para armazenamento, segundo matéria da UOL/FOLHAPREES e republicada pelo site Bem Paraná.
R$ 24 milhões
Ministério do Esporte alertou formalmente a Prefeitura de Pinhais, por meio da Caixa Econômica Federal (que é intermediária do convênio), que a execução da pista de ciclismo em madeira é “item essencial da funcionalidade do objeto contratual”, sendo “condicionante para o aceite do empreendimento e consequente prestação de contas”.
“Se a pista não for montada, considerará que o convênio não foi cumprido. Os R$ 24 milhões já empenhados terão que ser devolvidos com atualização monetária, diz a matéria.
Perguntar não ofende: Do bolso de quem sairá a grana????
Abacaxi para descascar!!!
Materia completa: Confira aqui
Como está o velodromo?