Lista do Benedicto
Benedicto Barbosa da Silva Junior, ex-executivo da Odebrecht entregou uma tabela ao Ministério Público Federal, apontando pagamentos feitos via caixa dois a cerca de 180 políticos. Foram “doados” R$ 246 milhões em repasses ilegais entre 2008 a 2014.
Ranking da propina
O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) que já tá atrás das grades é o campeão, levou de R$ 62 milhões.
Já o ministro de Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab (PSD-SP) tá na segunda colocação, com R$ 21,3 milhões.
O governador do Rio de Janeiro Pezão (PMDB), embolsou nada mais nada menos do que R$ 20,3 milhões.
O ex-prefeito do Rio Eduardo Paes (PMDB) abocanhou R$ 16,1 milhões, enquanto que o deputado federal Júlio Lopes (PP) pegou R$ 15,6 milhões, e o ex-governador Anthony Garotinho (PR) só (sic) R$ 13 milhões.
Pastor e Aécio
Fernando Reis, ex-diretor da Odebrecht Ambiental disse em delação que durante a campanha presidencial de 2014, pediu então candidato ao Pastor Everaldo (PSC) que desse uma forcinha ao candidato Aécio Neves (PSDB) no debate eleitoral do primeiro turno a fim de que o mineiro fosse para o segundo turno. Parece que rolou grana também.
Os três mais
O presidente Michel Temer, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-presidente Lula foram os mais criticados nas redes sociais após divulgação da lista do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), em relação às delações da empreiteira Odebrecht.
Aliados criticam governo
Em Brasília, caciques partidários aliados tecem críticas ao governo Temer pelas reformas e ao ministro Henrique Meirelles pela falta de resultados positivos em relação à economia. Previsões do aumento da recessão assustam parlamentares. 2018 têm eleições e ninguém quer ficar de fora.
Lula com Moro
Petistas estão alertas com vazamento de informações que tudo pode estar sendo articulado para uma possível prisão Lula em 3 de maio quando vier à Curitiba prestar depoimento para Moro.
FHC, não sei de nada
Nesta semana, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso postou em redes sociais comentários sobre a delação de Emílio Odebrecht. O delator disse ter pago “vantagens indevidas não contabilizadas” às campanhas de FHC.
“Isso nunca chegou ao meu conhecimento, mas também não posso responder nada porque não conheço o texto do que realmente foi declarado e se houve alguma referência específica pelo senhor Emílio”
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