A entrevista coletiva de ontem (27) convocada as pressas por Michel Temer (PMDB-SP) com a participação de Renan Calheiros (PMDB-AL) e Rodrigo Maia (DEM-RJ) para tratar do “pacote anticorrupção” e também para anunciar que não mais haveria votação sobre anistia do “Caixa 2” apenas serviu para expor a toda a Nação e ao mundo, a fragilidade do governo ilegítimo instalado no Brasil. Temer, nem de longe pareceu um presidente da República, mas sim um porta voz. Renan parecia estar em transe, e Rodrigo, um piá pançudo. Como diria o caboclo, “mais que paiaçada”.
De quatro
A Procuradoria-Geral da República pediu as gravações que o então ministro Marcelo Calero havia produzido sobre o caso Geddel Vieira Lima. As gravações que pegaram também o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha e próprio presidente da República puseram de quatro o Poder Central.
Pepino do Geddel
Ambos teriam pressionado Calero a atender os desejos do ex-anão do orçamento de Geddel que queria, por que queria a liberação da construção de um arranha céu em área de preservação cultural em Salvador comprado na planta. O ditado diz: Colhemos aquilo que plantamos. Geddel plantou falcatrua, colheu pepino!
Dupla dinâmica
Quem tá dando pulos de alegria com o emaranhado em que o “conde” se meteu é a dupla Aécio Neves/Aloysio Ferreira Nunes que disputaram o pleito de 2014 na condição de presidente e vice pelo PSDB que, logo após divulgado o resultado que elegeu Dilma, impetrou três pedidos de impugnação da chapa Dilma/Temer alegando abuso de poder econômico e pedindo a posse de ambos como presidente e vice. A economia que já não andava bem, piorou com baderna politica que se instalou desde então.
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